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domingo, 30 de março de 2014

A ponte...

O Evangelho Eterno é como uma ponte entre o mundo que vivemos e o período milenar de paz com Jesus Cristo. Será a última palavra anunciada na história deste mundo, mas, ao mesmo tempo, o primeiro discurso do novo reino a se viver. A eternidade é feita para quem acredita. Quem acredita vive a experiência dessa realidade. A dimensão dessa realidade acontece por dentro, onde podemos ter comunhão sincera e honesta com Deus. Onde confirmamos Sua vontade em paz, com paz, e pela paz.
Vou estar usando este espaço...não desative...abraço.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

TUDO SE RESUME EM JESUS!

Outro dia enviei um email com o título “COMO VAI A SUA ARCA”, e num dos retornos um contato me indagou a respeito do texto que citei, ou seja, Ezequiel 47, onde é mencionada a enchente das águas que correm do templo. Ao invés de responder o email pessoalmente, senti a necessidade de publicar esse texto que segue. Parece que ao citarmos Ezequiel distanciamos da verdade e da novidade que retrata o Novo Testamento e a sua Aliança. Mas veremos que isso é só aparência. A experiência vivida por Ezequiel dista de mais ou menos 590 anos antes de Cristo. O assunto era as águas vivas que por onde passavam transformavam tudo. Qual é a água que você conhece que por onde passa transforma tudo o que está no seu caminho? Sei que você respondeu: Jesus! Ezequiel estava tendo uma visão muito semelhante à de João em Apocalipse 21 e 22.


Quando Jesus sofreu um golpe de lança, ainda na cruz, do Seu interior saiu sangue e água. O sangue do sacrifício deixaremos para outra ocasião, mas a água da purificação, do saramento, da transformação, que dá vida por onde passa, falaremos um pouco mais agora.

Veja que Ezequiel vê as águas descendo a partir do templo, e que elas corriam ao lado direito. Pule para João 19:34! ...”lhe abriu o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água...”.

Qualquer semelhança aqui é a mais pura verdade! Jesus é o mais perfeito e completo Templo de Deus, enquanto também é a Água da Vida. Se eu fosse você pararia um pouco aqui, meditaria o bastante para receber essa revelação de Deus.

O sangue correu de Si para nos salvar, mas a água para nos influenciar. Se você aplicar os primeiros doze versículos de Ezequiel 47 à influência viva que Jesus produzirá no Seu povo, verá que ele realmente plantou um Reino neste mundo, que jamais cessará. Para sempre Ele influenciará uma nação que jamais terá fim! HURRA!!!

Ezequiel estava vendo o que iria acontecer com Jesus há seiscentos anos distante dele e, em seguida, viu o resultado de Sua vinda e do seu Reino!

O Senhor Jesus é a única Fonte de Água que jorra para a vida (João 4:14). Ele é o nosso verdadeiro Templo Vivo. Dele é que saem as águas que Ezequiel está vendo. Elas começam cobrindo os tornozelos e, ao final, já nos tomaram por completo. Ezequiel estava vendo o início e o crescimento do governo de Cristo. Um início modesto, raso, mas que tomaria os reinos, e dominaria tudo pela eternidade.

Não é possível detalhar muito, mas há material suficiente para muitos dias de meditação a respeito. Espero que você esteja aprendendo a nadar, pois, certamente, vai precisar.

Não fique atrofiado em doutrinas que não te influenciam a ser como Jesus, pois se assim permitir pode não ver o Seu Reino chegar! E a arca como vai? Estude.

O DINHEIRO DO CÉU!

Não sei quem vai pagar a conta, mas mudaram a moeda do céu pela moeda terrena. Quando abrimos a bíblia em 1 Timóteo 5:17, encontramos uma das bases ícones que sustentam a amarração misturada entre céu e inferno. Para a maioria o bom mesmo é uma parceria entre ambos, com uma vida cujo resultado não seja nem tanto céu, nem tanto inferno, e ao mesmo tempo um pouquinho de um, e um pouquinho de outro, de forma que não sejamos nem tão bonzinho como quer o céu, e nem tão diabinho como quer o inferno. MAS HÁ QUEM CONSIGA TAL FAÇANHA! O Senhor Jesus disse que não se pode servir a dois senhores, e conclui afirmando que não é possível misturar Deus com dinheiro (Mamon). Temos o porque dessa declaração: Deus é amor, e o dinheiro a raiz de TODOS os males. Mas os tradutores da bíblia, quando chegaram em 1Tm 5:17, como em muitas outras passagens, que por certo serão denunciadas, “DERAM UM JEITINHO” de fazer a famosa costura entre a verdade e a mentira, entre o céu e o inferno, entre o bem e o mal. Vejamos:


Na tradução igrejeira, usada para sustentar as múltilhas empresas religiosas encontramos a expressão: “Devem ser considerados merecedores de dobrados honorários os presbíteros que presidem bem, com especialidade os que se afadigam na palavra e no ensino.” E na tradução do Reino do Céu, temos: “Os líderes que conduzem bem devem ser considerados dignos de dupla honra, especialmente os que trabalham arduamente no anuncio da Palavra e do ensino.”

Na primeira tradução, a que atende à rede iluminista, foi acrescentado os termos “DOBRADOS HONORÁRIOS”, “PRESBÍTEROS”, “PRESIDEM BEM”, “AFADIGAM”, ignorando, ou retirando o termo “ANUNCIO”. Eles traduziram voltados para o centro de suas intenções e desejos. Assim você precisa ser um presbítero afadigado, que preside bem a sua empresa religiosa, cujo salário deve ser melhor que os demais cargos. É com essa “verdade” que assistimos a pulverização dos templos religiosos, que ao final, como diz Pedro, virou um “grande negócio”.

Na segunda tradução, vemos a verdade do Reino do Céu, onde a liderança está no “TRABALHO DE ANUNCIAR E ENSINAR A PALAVRA”, cuja recompensa é paga em honra.

Não há como destruir esse adultério espiritual antes da volta de Jesus, mas podemos rompê-lo no coração e sair dele, vivendo a experiência real da verdadeira Igreja de Cristo, que por sinal está se levantando.

Assim, se você deseja pagar alguém por ser este um auxiliador da sua vida espiritual, faça isso com honra, com o dinheiro do céu!

O dinheiro do mundo não tem valor algum para Deus, a não ser para ajudar os pobres, os necessitados, os órfãos, as viúvas, mas nunca os líderes abastados e gordos de tanto comer a gordura das ovelhas. O líder tem que trabalhar para se sustentar, e parar de viver da lã alheia. Vamos ao julgamento!

terça-feira, 17 de agosto de 2010

O Imersor!!!

Lá vem ele! Com os cabelos meio rastafari, embolado e empoeirado das areias do deserto, parecendo uma juba felina, batendo no meio das costas, confundindo-se com uma enorme barba, e um enorme bigode, falando como quem nunca se ouviu falar, desde os tempos dos antigos profetas. A pele de carneiro que usava como vestimenta completava aquele aspecto animal, diferenciando-se tão somente quando abrindo a boca dizia: "ARREPENDEI-VOS!". Aquele homem escondido dentro de um figurino selvagem, vindo das profundezas do deserto, trazia consigo uma escrita dentro do seu coração e de sua mente. Assim que Deus havia completado a Sua carta no interior de João Batista, o enviou para o meio dos povos, para apregoar o arrependimento por meio da imersão nas águas. Era o Imersor de Deus! A chegada do Messias precisava ser preparada, e Deus escolheu "um louco" para fazer. Se João estivesse no nosso tempo ele seria facilmente desprezado, pois romperia com todos os costumes e tradições que existem. Deus é fatal para os racionais, para os previsíveis, e para os condutores da normalidade religiosa. Repito: "DEUS É FATAL COM A HIPOCRISIA"!. João pregou o arrependimento dos pecados, de maneira que os homens voltassem para Deus, pois havia chegado o tempo do Reino do Céu. Jesus havia chegado, e logo estaria estabelecendo o Seu reino, que só poderia entrar aqueles que se arrependessem verdadeiramente, e, mediante o simbolismo da imersão nas águas, confessavam o desejo de viver o novo reino. Eram as boas novas! Era uma grande e irradiante novidade na terra. Vinha gente de todos os lugares que se humilhavam em meio a confissões e arrependimentos diante daquele homem de "aspecto animal"! Se alguém como João Batista não falasse com autoridade (revelação), certamente não seria ouvido. Mas todos viram que se tratava de alguém que era detentor de uma revelação, de forma que até mesmo os fariseus e saduceus (principais religiosos) vinham observar o seu ato de imersão (batismo). João foi extremamente confrontante com aqueles religiosos, chamando-os de raça de víboras, e que os tais justificavam-se a si mesmos, sem, contudo, apresentar qualquer fruto de arrependimento a fim de se tornarem dignos para entrarem no reino do céu. Esse quadro também é repetitivo HOJE! Completando um trecho anterior, digo que estamos no momento do surgimento do Jesus Coletivo (os frutos da Semente divina), o Corpo de Cristo, mais conhecido como Igreja. Os "imersores de hoje" também estão vindo de um deserto, de uma espera, de uma separação, de forma que Deus pudesse escrever em seus corações e mentes a realidade para o surgimento do "Pequeno Rebanho" do Senhor Jesus Cristo. São os últimos trabalhadores da vinha, os quais já anunciam o último Evangelho, ou seja a última novidade. A diferença de hoje para o tempo de João Batista é que naquele tempo não haviam falsos profetas, e nem falsos cristos, pois havia um só profeta e um só Cristo. Havia apenas um povo se convertendo, e um outro se justificando pelas tradições, pela história, e pelas formalidades religiosas. Hoje temos muitos profetas ceguetas conduzindo povos mais ceguetas ainda para a formatação de uma raça, que juntos podemos denominá-la como "raça de víboras". São os que se justificam a si mesmos e não aceitam a coisas de Deus só porque não correspondem com suas tradições e seus modelos de prática religiosa. E como João Batista temos que dizer, primeiro digo para mim, e depois detono sobre você: "OUTRA VEZ, O MACHADO ESTÁ POSTO À RAIZ DE TODA ÁRVORE (todo homem), E AQUELE QUE NÃO TIVER FRUTO SERÁ CORTADO E LANÇADO À FORNALHA ETERNA"!. Não o fruto da própria justificação como a dos fariseus e dos saduceus, ou seja, não pelos frutos da religiosidade, dos movimentos sectarios,  das multiformes ações denominacionais que buscam tão somente a promoção clubeira, igrejeira, onde está a cristandade, e os ninhos das víboras. Mas os frutos identificadores de uma conduta com o Mestre Jesus, mediante Seu caráter, Sua essência, e Sua obediência para com Deus, O qual fez tudo como ordenado, nada inventando, nada omitindo, nada promovendo. Frutos dignos da verdade, os quais só podem brotar de dentro de um coração temente a Deus. De um coração adorador que sabe reconhecer a soberania do Criador. FIQUE ESPERTO!!! Já há vários Imersores da Verdade em ação, e são eles os anjos voando pelo meio do céu, anunciando o Evangelho Eterno para todas as tribos, nações, povos, e línguas, de modo que ninguém, mas ninguém mesmo poderá se desviar desse confronto. Quando o tempo dos Imersores da atualidade acabar, não se poderá mais encontrar a verdade que muitos vão querer encontrar. Ache o imersor! Peça-lhe para imergí-lo na realidade do Pai, do Filho, e do Espírito Santo. Lá vem o imersor. Ele não se parece com a gente, ele é diferente.....

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

CAIU A BABILÔNIA - PARTE 2

                                                                    Histórico de Babel


Quando Noé e seus filhos saíram da arca, as instruções de Deus foram claras (Genesis 9:1). Deus tinha um propósito mundial para toda a terra (Genesis 9:7). Mas um dos filhos de Noé, chamado Cão, foi amaldiçoado, e junto com ele toda a sua geração, os chamados Cananeus. O primeiro filho Cão foi chamado de Cuse, e ele é o primeiro filho da geração da maldição de Cão. E o filho primogênito da primeira geração amaldiçoada gerou NINRODE. Ninrode é como se fosse um de nós. Por Cão veio a maldição! E por seu filho, Cuse, o primogênito de uma geração amaldiçoada nasceu Ninrode. O Primogênito de nossa geração é Jesus, e da geração amaldiçoada é Cuse. De Jesus, o nosso Primogênito, brotou toda uma geração para a eternidade com Deus. De Cuse, o primogênito da maldição, brotou uma geração para a eternidade sem Deus, a qual se estabeleceu a partir da ação de Ninrode. Ninrode era um poderoso guerreiro tirano. Ele caçava homens para subjulgá-los e escravizá-los, exercendo domínio sobre a vida de outras pessoas, e o início do seu reino foi Babel. Babel nasceu do povo Camítico, ou seja, dos descendentes de Cão, principalmente sob o comando e liderança de Ninrode. E foi a partir de Babel que foi introduzido ao mundo o sistema religioso falsificado, onde encontramos a grande maioria dos homens. É esse sistema que Jesus denuncia para o final dos tempos (Mateus 24) dizendo que muitos são os falsos líderes, e muitos são os que os seguem. Sabemos que só há dois senhores, podemos concluir que agindo Ninrode em oposição ao Deus Criador, estava ele sob inspiração satânica e atividade demoníaca, produzindo uma sombra, substituindo o verdadeiro pelo falso, pelo enganoso. É preciso identificar essa religião babilônica. É preciso investigá-la e reconhecê-la, e por fim abordá-la e reprimi-la em sua vida e no meio onde você se comunga. É assustador, mas não há como vencer sem enfrentar esse estreitamento da porta e do caminho. O caminho largo vai te conduzir à perdição, pois ele está baseado na cultura babilônica, e está em oposição a Deus, apesar de ser uma prática aceitável e universal.Trocando em miúdos, o que estamos dizendo é que as edificações aglomeradas de qualquer povo para atender qualquer fórmula doutrinária, ainda que ela seja copiada das escrituras, são frutos babilônicos, e estão em oposição a Deus. Continuando trocando miúdos, não há nada para se seguir além de Jesus. O caminho, a verdade, e a vida, é uma pessoa, e nunca um lugar. Não há um endereço sequer para encontrarmos o caminho, mas há um nome, e uma pessoa, e tudo isso está centrado na identidade, no caráter, e na essência de Cristo em nós. Devemos ter uma vida simples, movida pela graça e amor de Deus, semelhante a Jesus Cristo, sob os cuidados guiadores do Espírito Santo. É nessa vida simples que devemos viver, crescer, e amadurecer, partilhando-a por onde Deus enviar, ou com quem Deus a nós enviar. Mas, agora, precisamos voltar a analisar como Babel e seu sistema religioso babilônico, impedem o propósito de Deus. Não esqueçamos que Deus ordenou que o povo se multiplicasse, enchesse a terra, e a tornasse frutífera. Mas o “fatos Babel” se interpôs no propósito divino para anulá-lo, neutralizando a sua ação e seu objetivo. (Genesis 11:1-4) A religião de Ninrode ainda é proeminente no mundo religioso, ou considerado “espiritual”, projetando enorme sombra sobre a verdadeira Igreja de Cristo. Ninrode foi o primeiro intermediador humano que ousou usurpar a condição de Deus sobre a vida dos homens. E mesmo sabendo que não há nenhum outro mediador além de Jesus Cristo, os homens, como Ninrode, estão no mais pleno exercício dessa usurpação. Não podemos duvidar do quantitativo “muito” usado por Jesus em Mateus 24, quando se referiu a esses homens. Como também não podemos desprezar o quantitativo “pouco” quando se referiu ao Seu rebanho. Ora, não podemos ignorar essa proporção! Supondo que o total de todos os líderes e povos seja o quantitativo cem (100), o número que expressa o muito e o pouco desse quantitativo não é diferente, e respectivamente a noventa (90) e dez (10). Muito de cem é noventa, e pouco é dez! (proporção minha) Posso errar na proporção, e até penso que estou sendo generoso, pois acredito em números ainda mais assustadores. Os Ninrodes são os muitos, e deles é a Babilônia! Mas lembre-se: “CAIU, CAIU A BABILÔNIA”! Esse sistema religioso sombrio está com os dias contados.

CAIU A BABILÔNIA - PARTE 1

                            CAIU A BABILÔNIA - CAIU A BARREIRA BABILÔNICA

Vamos entender o que significa essa barreira babilônica. Uma barreira é construída para defender os seus limites de ação, seu domínio, demarcando território e propriedade. Estabelecer uma barreira é uma medida que só pode ser justificável se você considera a existência de uma ameaça para o que você considera de seu domínio. Depois que Deus manifestou o Seu propósito, ordenando que os homens se espalhassem pela terra, enchendo-a, tornando-a frutífera, houve que se opôs a essa ordem, contrariando os elementos dessa mesma ordem, declarando: “façamos, construamos, recebamos adoração, e daremos um nome para nós”. Isso já é suficiente para a compreensão do sincero seguidor de Jesus. A verdade é que os homens edificaram uma barreira diante da ordem de Deus, e construíram uma redoma para viverem, desobrigando-se da ordem divina, desprezando-O, acreditando que poderiam prosperar ao fazer tal escolha. Era como se eles tivessem dito para Deus: “você vai para lá, e nós vamos para cá”! Ou, literalmente: “você vai, e nós ficamos”! Desde o início Deus deu uma comissão para a Igreja, ordenando que ela fosse por todos os lugares, apenas crescendo, e frutificando. Mas desde o início, outra igreja, humana, egocêntrica, e narcisista, mostrou a sua sombra sobre a face da terra, e sobre a Igreja de Deus. Assim, dentre todas as denominações sobre a face da terra, com suas múltiplas doutrinas e justiças, nas mais diversas formas de ações, não saímos desses dois princípios, e nem dessas duas mães igrejinas. A Igreja de Deus, mais conhecida como a Igreja de Jesus Cristo, não tem barreiras, e não defende territórios, apenas obedecem às ordens de seu Senhor. Mas a igreja sombria da terra, Babilônia, nasceu sob a instituição de barreiras e territórios, os quais obrigam os homens a viverem sob regras, normas, e doutrinas de procedimento e comportamento. Se os homens tivessem obedecido a Deus as construções seriam residências. Assim a terra seria preenchida com casas, e a base da aglomeração não passaria do número de familiares de cada casa. A primeira torre do mundo, Babel, deu origem a todas as outras torres existentes do mundo, criando a Babilônia, que por sua vez gerou as aglomerações indesejadas por Deus, contrariando a ordem e o propósito de Deus. É essa babilônia que Deus ordena a sua queda nos contextos proféticos finais. O grande problema não está só com a queda da edificação babilônica, mas está com a queda dos homens que acreditam nela, e por ela vivem, pois não poderão reivindicar absolvição por esse pecado, cabendo tão somente retirar-se dela, abandonando-a, e voltando-se para Deus, retomando a sua casa com a edificação dentro da ordem correta. Assim, diante desse quadro, vamos entrar melhor nesse entendimento, objetivando uma correção e uma melhor consciência de obediência.